Etapa 3 na Jornada Tributária: apuração e Geração de Relatórios Gestão Fiscal

Resumo

A apuração dos tributos envolve o levantamento das informações referentes às compras, vendas, despesas, receitas e demais transações financeiras realizadas pela empresa. Entre as opções estão a emissão e recebimento de nota fiscal, hoje, de forma eletrônica e automática. Com isso, nesse sentido, a tarefa fica mais simples com o auxilio da tecnologia na operação fiscal.

Com base nessas informações, são aplicadas as alíquotas e regras tributárias específicas para cada tipo de imposto ou contribuição, o que fará com que a empresa tenha direitos ou deveres (recolhimentos ou créditos de impostos a cumprir dentro de um período, devendo ser comprovado através da entrega de obrigações acessórias associadas a cada tipo de imposto. Exemplo: ICMS e IPI, vinculado a EDF Fiscal).

Introdução: tecnologia na operação fiscal

A Jornada Tributária é a possibilidade de apresentação da Apuração e Geração de Relatórios da Gestão Fiscal. E, tecnologia na operação fiscal se mostra eficiente nesse sentido!

Nesse momento, o objetivo é ter o cálculo dos tributos devidos pela empresa, com base nas operações realizadas durante um determinado período, e gerar o relatório fiscal necessário para o cumprimento das obrigações legais.

Com base nesses relatórios, teremos a visão real do que aconteceu dentro do período, podendo nos demonstrar as obrigações, direitos e deveres (e devido ao fato de estarmos na era digital, como todas as transações comerciais e operacionais são de forma eletrônica, esses relatórios são com base em fatos e comprobatórios para que a empresa possa se assegurar do que ela tem de dever e obrigação diante dos postos fiscais).

Após a apuração dos tributos, é necessário gerar os relatórios fiscais, que podem incluir a Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Programa de Integração Social (PIS), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), o Imposto sobre circulação de mercadoria (ICMS), entre outros.

Portanto, todos esses impostos têm as suas devidas obrigações com necessidades de prestação de informação ao fisco, tais como:

• IRPJ e CSLL: EFD ECF;
• Contabilidade: ECD;
• ICMS e IPI: EDF Fiscal;
• PIS, COFINS e INSS: EFD Contribuições;
• ISS: GIA;
• INSS e demais impostos de folha de pagamento: E-SOCIAL.

Tecnologia na operação fiscal: relatórios

Todas as soluções fiscais e ERP devem ter inúmeras opções de extração de relatórios com base nos dados que são introduzidos no sistema. Contudo, esses documentos são usados para demonstrar às autoridades fiscais o cumprimento das obrigações tributárias pela empresa. Com isso, proporciona o cumprimento dos dados que precisamos demonstrar de forma obrigatória ao Fisco.

Além disso, elas também podem ser úteis para análises internas e tomadas de decisões, uma vez que fornecem informações sobre a carga tributária incidente sobre o negócio, pois traz uma visão imediata do cenário da empresa, o que compete aos gestores tomadas de decisão sobre ações que podem precisar de alteração e ou correção (entre os benefícios de utilização do ERP que vimos em artigos anteriores).

Quer ter acesso a essas vantagens? Conte com tecnologia na operação fiscal!

Conclusão

Vale ressaltar que a apuração e geração de relatório da gestão fiscal requer o conhecimento aprofundado das leis e normas tributárias vigentes. Além disso, necessita do uso tecnologia na operação fiscal, com softwares especializados, para automatizar e facilitar esse processo.

Mecanizar uma solução e ou sistema fiscal exige conhecimento de quem está operando e determinando as regras conforme o negócio e operação da empresa. Além disso, é essencial manter-se atualizado sobre mudanças na legislação fiscal, a fim de garantir a conformidade da empresa e evitar problemas com a fiscalização, pois infelizmente, as regras mudam constantemente, tanto no que tange a formas de cálculos e prazos de entrega x cumprimentos.